terça-feira, 26 de maio de 2009

CONFERÊNCIA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 13/07/1990 as crianças e os adolescentes de nosso país passaram a ser prioridade absoluta e detentores de direitos sociais conforme o descrito em seu artigo 4º que diz: "é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária".

 

Esse artigo traz para todos a responsabilidade pela efetivação dos direitos dessas pessoas que se encontram em fase de desenvolvimento e por isso necessitam da atenção de todos e, principalmente, que sejam garantidas as condições para que esse desenvolvimento ocorra de forma digna e feliz.

 

Assim, são apontadas diversas formas para o desenvolvimento da política da criança e do adolescente, como a formação de fóruns de defesa, conselhos tutelares, conselhos de direitos, rede de atendimento, etc. Mas tudo isso não pode acontecer de forma isolada, cada um fazendo o que acha que é certo ou deixando de fazer o que acha que é errado.

 

Então desde 1991, são realizadas a cada dois anos, nos níveis municipais, estaduais e nacional as CONFERÊNCIAS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. É nesse espaço de discussão entre os diversos agentes governamentais e não governamentais que são estabelecidas as diretrizes que deverão nortear os planos, programas e projetos destinados a assegurar com a participação de todos os direitos das crianças e adolescentes de nosso país. Então a partir das conferências são definidos os caminhos para a garantia da política pública da criança e do adolescente, de forma a evitar que cada um faça apenas o que acha que deve fazer. Com as conferências todos devem trabalhar de acordo com o que é decidido democraticamente pelo conjunto da sociedade.

 

Em 2009 teremos a 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, ela acontecerá em Brasília entre os dias 07 e 10 de dezembro. Mas, até lá, muita coisa ainda vai acontecer, teremos as conferências nos estados e nos municípios e, para participar da etapa nacional é preciso se organizar, participar das atividades do seu município, do seu bairro. Discutindo, propondo, dando a sua contribuição cidadã.

 

A 8ª Conferência buscará elaborar propostas de diretrizes da Política Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente que deverão, posteriormente, balizar a elaboração de um Plano Decenal da Política de Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente.

 

Muitos são os desafios colocados para todos nós em relação a efetivação dos direitos das crianças e dos adolescentes, sabemos que seus direitos ainda são desrespeitados pela família, pela escola, pelo governo e pela sociedade, então, mais do que nunca devemos juntar nossas forças para construirmos uma realidade diferente, garantindo de fato a efetivação dos direitos previstos nas leis de nosso país.

 

PARTICIPE, SEU PAPEL É FUNDAMENTAL.

 

NO DIA 30/05/2009 TEREMOS A RODA DE CONVESA DA JUVENTUDE SALESIANA.

NESSA RODA DE CONVERSA IREMOS CONSTRUIR NOSSA FORMA DE PARTICIPAÇÃO COLETIVA NAS CONFERÊNCIAS VISANDO A EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE.

 

Julio César dos Santos – Articulador Social

articulacaocjsbh@salesiano.br

assjuliosantos@ig.com.br



segunda-feira, 25 de maio de 2009

ENQUETE: CONFERÊNCIA LIVRE DA JUVENTUDE

Responda a questão abaixo e participe das enquetes ao lado:



Como Centro Juvenil Salesiano pode contribuir para que os seus objetivos em relação a educação e o trabalho sejam alcançados?
-
Fonte:Comissão da Conferência Livre da Juventude
Palavras-chave: Conferência livre da Juventude, Enquetes
Gestor da Informação: Adriano Goulart ( Site)

quarta-feira, 20 de maio de 2009

CELEBRAÇÃO DE ANIVERSÁRIO DE 18 ANOS DO CENTRO JUVENIL SALESIANO 2009

O mês de maio é cheio de significado para a Congregação Salesiana. É o momento oportuno para saldar Maria Auxiliadora dos Cristãos que para Dom Bosco foi quem tudo fez em sua vida e nos 150 anos de existência da congregação.

Em nossa casa também são muitos os motivos para render graças a Deus, o aniversário dessa obra salesiana, a gincana com os jovens na semana passada e Nossa Senhora Auxiliadora são ocasiões ímpares para movimentar a comunidade educativa e pastoral em um momento de celebração.

No dia 19 aconteceu a celebração de 18 anos do Centro Juvenil Salesiano com a presença de parceiros significativos para o bom andamento das atividades e também de outros salesianos de Belo Horizonte. Foi marcante a presença do vice-inspetor Pe. Jairo de Matos que concelebrou com o animador de nossa comunidade Pe. Jésus.

Após o momento de celebração aconteceu a premiação da gincana e também o tradicional parabéns com o bolo, era nítida a alegria e a esperança de que essa obra prolongue suas atividades por tantos outros anos.

Parabéns a toda comunidade Educativa e Pastoral do Centro Juvenil por mais esse momento marcante na vida de todos os jovens.

Que Maria Auxiliadora continue a realizar os sonhos de muitos educadores, educandos e derrame especiais bênçãos sobre nossa casa e nossas famílias.

 

Palavras Chaves: Celebração-Dom Bosco-Maria Auxiliadora

Gestor da informação: Clayton Campos Assessor de Pastoral CJS-BH

Belo Horizonte 20/05/2009

CONFERÊNCIA LIVRE DA JUVENTUDE - CJSBH

Saiba agora tudo sobre a Conferência Livre da Juventude - CJSBH

Como será o processo da Conferência Livre?

Consulta aos jovens (modelo impresso)

Consulta aos jovens (formato digital)

Enquetes


Fonte: Equipe Conferência Livre da Juventude - CJSBH
Gestor de Informação: Adriano Goulart
Palavras-chave: Conferência Livre da Juventude - CJSBH - 2009 - informações gerais

GINCANA 2009 - VEJA O RESULTADO FINAL

Com muita alegria e em clima de grande festa, o Centro Juvenil Salesiano celebrou no dia 20/05/2009 o encerramento da Gincana 2009.

A equipe vencedora foi a vermelha.

Saiba mais sobre o resultado final

Clique aqui


Fonte : Centro Juvenil Salesiano
Gestor de Informações : Adriano Goulart
Palavras-chave: Gincana 2009 - Resultado final

CONFERÊNCIA LIVRE DA JUVENTUDE - CONSULTA - PARTE B

O CJSBH irá realizar nos próximos meses uma CONFERÊNCIA LIVRE DE JUVENTUDE, para refletir com você esse e outros assuntos. A Conferência Livre é uma forma de participação social e tem o objetivo de discutir com o jovem assuntos relacionados a sua realidade.

QUEREMOS SUA OPINIÃO:

O QUE É IMPORTANTE ACONTECER NESSA CONFERÊNCIA LIVRE?


Fonte: Equipe da Conferência Livre da Juventude CJSBH
Gestor da Informação: Adriano Goulart (site CJSBH)
Palavras-Chave: Conferência Livre da Juventude - Consulta 1 - Parte B

CONFERÊNCIA LIVRE DA JUVENTUDE - CONSULTA - PARTE A

Antes de responder, veja as informações abaixo:

"13 milhões de jovens brasileiros participam ou já participaram de alguma forma associativa, como movimentos sociais, ong’s, sindicatos, partidos políticos, grupos culturais ou religiosos." (Unesco/Ibope, 2004)"

"A maioria dos jovens (54%) acha que a política é algo muito importante." (Instituto Cidadania, 2003)

"A grande maioria dos jovens acha que é preciso que as pessoas se juntem para defender seus interesses (89,5%) e que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadão e o governo (87%). "(Ibase/Polis, 2005)

"59% dos jovens acham que o melhor jeito para resolver os problemas do país é a participação da população nas decisões importantes do governo." (Instituto Cidadania, 2003)

"84% dos jovens acham que podem mudar o mundo. "(Instituto Cidadania, 2003)

"Para cada jovem engajado existem outros dez querendo participar de alguma atividade que gere benefícios para a sua comunidade." (Instituto Cidadania, 2003)

Os dados acima demonstram o interesse dos jovens pela participação social.

VOCÊ CONCORDA COM O QUE ESTÁ SENDO DITO PELAS PESQUISAS?
QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE O ASSUNTO?

Desça até o final dessa página, clique em "postar comentário" e deixe sua opinião.

Logo após, clique aqui para responder a pergunta "B" dessa consulta

Fonte : Equipe Conferência livre da Juventude CJSBH
Gestor da Informação: Adriano Goulart (site do CJSBH)
Palavras-chave : Consulta 1 - Pergunta aos jovens - CJSBH - Conferência livre da juventude CJSBH

GINCANA 2009 - VEJA O RESULTADO DA ENQUETE

Veja qual foi o resultado da enquete sobre :

Quem vai ganhar a Gincana 2009 do Centro Juvenil?

Votos totais : 93

1. Pré-Mesquitas (Noite) - 49 (52%)

2. Filhos de Dom Bosco (Noite) - 24 (25%)

3. Discípulos de Dom Bosco (Noite) - 4 (4%)

Elite da Paz (Noite) - 4 (4%)

5. Caminhando pela paz (tarde) - 3 (3%)

Amanhã eu digo o nome (Noite) - 3 (3%)

Salê (Tarde) - 3 (3%)

8. Mensageiros da Paz (Noite) - 2 (2%)

9. U.S.D.E.P (um sonho pela paz) (tarde) - 1 (1%)

Fonte : Centro Juvenil Salesiano
Gestor da informação: Adriano Goulart (Site do CSJBH)
Palavras-chave : Gincana 2009 - enquete - equipes

terça-feira, 19 de maio de 2009

BATE-PAPO COM NATÁLIA AMORIM, EDUCANDA DO CURSO PRÉ-VESTIBULAR DOM BOSCO

Aconteceu entre os dias 13 e 15 de maio de 2009, na Assembléia Legislativa de Minas Gerais o Fórum Técnico do Plano Decenal de Educação. O Plano Decenal de Educação estabelece objetivos, metas e ações para a política educacional do Estado nos próximos dez anos. A jovem NATALIA AMORIM, educanda do curso pré-vestibular desenvolvido no Centro Juvenil Salesiano de Belo Horizonte foi uma das participantes e vai nos falar um pouco da sua experiência nesse espaço de discussão sobre a política de educação.

Articulação CJSBH: Natália, como você tomou conhecimento da realização deste Fórum Técnico?

NATÁLIA: Através do site do CJSBH.

Articulação CJSBH: Por que você decidiu participar?

NATÁLIA: Porque eu acho importante a participação do jovem, pois o assunto interessa especialmente a ele que vai viver isso. Eu, por exemplo, quero ingressar na universidade e quero uma universidade boa.

Articulação CJSBH: Quem esteve presente no Fórum?

NATÁLIA: Representantes de sindicatos dos professores, movimentos estudantis, pessoas com deficiências, representantes da UEMG, professores, estudantes, deputados e pessoas interessadas em geral.

Articulação CJSBH: O que chamou a sua atenção durante os dias de participação?

NATÁLIA: O interesse da sociedade em formular aquela proposta. Tinha muita gente interessada.

Articulação CJSBH: Qual a importância das discussões ocorridas para a vida do jovem?

NATÁLIA: De certa forma o que foi decidido lá direciona os estudos dos jovens em Minas Gerais, pois foram discutidos assuntos relacionados ao ensino médio, ao ensino profissionalizante, ao ensino superior, sobre a educação de jovens e adultos. Então afeta diretamente a vida escolar do jovem.

Articulação CJSBH: Qual o seu recado para os jovens que irão ler esse bate-papo?

NATÁLIA: Que todos se conscientizem do valor de participar de debates, fóruns, conferências direcionados as políticas públicas de juventude. Pois afeta diretamente a nós e devemos lutar para conquistar o futuro que queremos, dar nossa opinião. Alem disso nossos filhos, netos irão usufruir daquilo que está sendo discutido nesses movimentos.
Gestor da Informação: Julio Cesar dos Santos - Articulador Social
Palavras-chave: Natália Amorim - Entrevista - Fóruns - Fórum Técnico do Plano Decenal de Educação

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Gincana 2009 - PERGUNTAS E RESPOSTAS – LUDO HUMANO

Declaração Universal dos Direitos Humanos

  1. QUAL ORGANIZAÇÃO FOI RESPONSÁVEL PELA CRIAÇÃO DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS?

Foi a ONU/Organização das Nações Unidas, instituição internacional formada por 192 Estados soberanos, fundada após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, fomentar relações cordiais entre as nações, promover progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos.

  1. QUAL O ANO E LOCAL DA ASSINATURA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS?

A Declaração foi proclamada em Paris, em 10 de dezembro de 1948, pela Resolução nº. 217 da Assembléia Geral da ONU.

  1. QUAL A CONCEPÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PARA O DIREITO INTERNACIONAL?

Os direitos humanos foram concebidos pelos fundadores do Direito Internacional como a forma de proteger os mais fracos e vulneráveis, resguardando-lhes seus direitos e garantias em face das várias arbitrariedades cometidas no decorrer da história.

  1. QUAL O FATO HISTÓRICO FORTALECEU A IDÉIA DE CRIAÇÃO DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS?

Foi o holocausto da 2ª Guerra Mundial (1939-1945), momento em que houve mais de 11 milhões de mortes, entre as quais estimam-se 6 milhões de judeus.

  1. QUANDO O BRASIL RATIFICOU A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS?

Durante a Assembléia Geral da ONU, em 1948. Na ocasião 48 países, incluindo o Brasil, ratificaram a Declaração.

  1. QUEM FOI O REPRESENTANTE DO BRASIL NA ASSEMBLÉIA QUE APROVOU A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, EM PARIS?

Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde, professor, jornalista, cronista, ensaísta e orador. Nasceu em Caruaru, PE, em 25 de setembro de 1898, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 13 de setembro de 1993. Em 1948, tomou parte como delegado do Brasil na III Assembléia da ONU, em Paris, tendo sido membro da comissão que redigiu a Declaração Universal dos Direitos do Homem, em cujos debates desempenhou papel decisivo, foi reconhecido pelos próprios companheiros da Comissão como o mais ativo colaborador na redação do histórico documento.

  1. QUAL O MOVIMENTO DA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE DEFENDE OS DIREITOS HUMANOS?

Várias pastorais sociais como a dos moradores de rua, a dos encarcerados. Mas, especialmente, em 1979 foi fundada a Comissão Pastoral de Direitos Humanos, constituída por um grupo de cristãos leigos que se organizaram para trabalhar por uma sociedade mais justa, onde os direitos de todos, sem exceção de raça, religião e classe social, sejam respeitados e garantidos.

  1. O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS?

Os direitos humanos são os direitos inerentes a todos os seres humanos, sem distinções como raça, cor, gênero, idioma, opiniões políticas ou de qualquer outro tipo, nacionalidade, origem social, propriedade, nascimento ou outro status qualquer.

  1. QUAIS OS DIREITOS PREVISTOS NA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS?

Os Direitos civis e políticos: o direito à vida, à integridade física, à liberdade de pensamento, de religião de expressão, de associação, à participação política. Os direitos econômicos, sociais e culturais, tais como o direito ao trabalho, à instrução, à moradia, à saúde, à seguridade social e à educação. Os direitos coletivos ou dos povos, como os direitos ao desenvolvimento e à autodeterminação, à paz, ao equilíbrio ecológico, ao controle dos recursos nacionais, à defesa ambiental.

  1. QUAIS AS FORMAS DE VIOLÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS PRESENTES EM NOSSA SOCIEDADE?

A violação dos Direitos Humanos atinge muito mais aqueles que são excluídos socialmente ou pertencem a minorias étnicas, religiosas ou sexuais. Mas, em tese, todos podem ter os seus direitos fundamentais violados. Alguns exemplos:

· Extermínio de jovens;

· Tortura;

· Trabalho escravo;

· Exploração sexual de crianças e adolescentes;

· Racismo;

· Violência e discriminação contra a mulher;

· Desemprego;

· Mortalidade infantil;

· Falta de moradia, de saneamento básico.

11. COMO DENUNCIAR SITUAÇÕES DE VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS?

Em Minas Gerais você pode utilizar o Disque Direitos Humanos (0800-311119), é um serviço que faz atendimento telefônico e monitoramento de denúncias de violação de direitos humanos. É um serviço de fácil acesso, gratuito e sigiloso.

12.COMO OS SALESIANOS CONTRIBUEM PARA A PROMOÇÃO DOS DIRETOS HUMANOS DOS JOVENS?

Através do sistema preventivo de Dom Bosco. "A primeira preocupação é prevenir o mal com a educação, mas, ao mesmo tempo, ajudar os jovens a reconstruir a própria identidade pessoal, a revitalizarem os valores que eles não conseguiram desenvolver ou elaborar, e a descobrirem razões para viver com sentido, com alegria, com responsabilidade e competência."

13.COMO O JOVEM PODE CONTRIBUIR PARA A PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS?

Assumindo uma postura responsável em relação a sua vida, sendo solidário com o próximo e participando ativamente da vida de sua comunidade.

14.DÊ EXEMPLOS DE GRUPOS QUE DEFENDEM OS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL.

· Movimento Nacional de Direitos Humanos: luta pela vida contra a violência;

· Movimento Tortura Nunca Mais: luta contra violações dos direitos humanos;

· Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua: luta pela defesa de direitos de crianças, adolescentes e jovens;

· Movimento dos Trabalhadores Sem Terra: Luta pelo direito a terra;

· Movimento Negro: Luta pelo respeito e a Igualdade Racial;

· Movimento LGBT - de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros: Luta contra a homofobia (medo de quem gosta do igual) e a livre expressão sexual;

· Movimento indígena: Luta pelos direitos dos índios.

15.O QUE É O OBSERVATÓRIO DE DIREITOS HUMANOS?

O Observatório de Direitos Humanos é um espaço criado pela Superintendência de Integração de Políticas de Direitos Humanos para promover o acompanhamento e a avaliação da situação dos direitos humanos em Minas Gerais, de modo a dar visibilidade às conquistas e deficiências nesta seara no estado, contribuindo, assim, para tomadas de decisão no âmbito das políticas públicas que viabilizam ou, de alguma maneira, interferem no cumprimento das metas estabelecidas em documentos nacionais e internacionais que versam sobre tais direitos.

Palavras-chaves: ONU, Declaraão Universal, Direitos Humanos

Gestor da Informação: Julio César dos Santos – Articulador Social

MATRIZ DE HABILIDADES DO ENEM ESTÁ DISPONÍVEL PARA CONSULTA

Já está disponível para consulta a matriz de habilidades do novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O documento, que é um guia para orientar a elaboração dos itens da prova, foi aprovado no último dia 14, pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). Os reitores das universidades federais também já deram o aval para a utilização do instrumento.

A matriz está organizada nas quatro áreas que comporão o exame: linguagem, ciências da natureza, ciências humanas e matemática. Assim, a nova prova do Enem, que será aplicada em outubro, cobrará os mesmos conteúdos pedidos pelos atuais vestibulares, mas o formato da prova será diferente. Agora, os estudantes terão de usar mais a capacidade de raciocínio e compreensão do que de memorização. A expectativa é de que a nova concepção do Enem ajude a reestruturar o currículo do ensino médio.

Com a matriz definida, o Comitê de Governança do novo Enem, representado pelo MEC, reitores de universidades e secretários estaduais de educação poderão aprimorar as edições seguintes da avaliação. Para isso, serão criadas comissões temáticas, compostas por especialistas de cada área do conhecimento, que vão analisar o conteúdo a ser cobrado nas próximas edições.

Fonte: www.noticias10.com.br, 18/05/2009

Palavras-chaves: ENEM, Matriz de Habilidades, MEC

Gestor da Informação: Julio César dos Santos – Articulador Social

SEMINÁRIO APONTA DESAFIOS PARA COMBATER TRABALHO INFANTIL

Os programas de combate ao trabalho infantil incluem ou apenas culpam os pais nas ações que promovem? Quais são as dificuldades encontradas no diálogo entre escolas e ONGs quando o assunto é educação desse público? Como assegurar que todos os atores sociais participem de forma integrada em uma rede de garantia dos direitos da criança e do adolescente?

Essas foram apenas algumas das questões levantadas pelos participantes do seminário "Construindo um Mundo sem Trabalho Infantil", realizado nos dias 13 e 14 de maio, em São Paulo. Promovido pela Fundação Telefônica, o evento reuniu especialistas e profissionais da área para debater, com cerca de 150 participantes, diagnósticos e experiências práticas para qualificar projetos nessa área.

Por questões metodológicas, os participantes foram divididos em três grupos de trabalho, cada um focado em um eixo temático: Educação, Família e Rede de Proteção. Eles levantaram o que consideraram as principais questões para combater o trabalho infantil, alimentados conceitualmente por palestrantes, como a fundadora da organização Juconi, do Equador, Sylvia Reyes, o diretor executivo da Prattein Consultoria, Fábio Ribas e da coordenadora de Programas da Ação Educativa, Vera Masagão.

Segundo a gerente de projetos da Fundação Telefônica, Gabriella Bighetti, o objetivo principal foi mesmo de aprofundar as discussões sobre o tema. "Muitos eventos têm invariavelmente o mesmo formato, com uma apresentação e o público parado escutando. Nós proporcionamos uma tarde para refletir e problematizar as questões a serem feitas aos palestrantes", lembrou.

No grupo que discutiu Educação, destacam-se dois grandes desafios, que precisam ser vencidos. O primeiro é a falta de alinhamento entre escolas e ONGs. Mais do que confusões conceituais, o grupo deu a entender que existe uma grande diferença de linguagem entre as instituições, que não se entendem e não articulam o trabalho.

Gabriella, que acompanhou as conclusões do grupo, comentou que eles disseram existir dificuldades de compreensão do próprio Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Outro ponto desfavorável é a confusão sobre educação formal e não-formal. "Estamos mesmo promovendo uma educação transformadora, de qualidade? Como estamos ocupando o tempo livra da criança? Com o trabalho, é possível quebrar o ciclo vicioso do trabalho infantil?", questionou a especialista.

No que toca o trabalho com as famílias, o segundo grupo provocou o debate com uma espécie de mea culpa, ao refletir sobre como programas de combate incluem essa parcela em suas ações. "Como torná-las aliadas a essa questão? Culpar os pais ou responsáveis não é suficiente", afirma a gerente de projetos da Fundação, com base nas discussões dos participantes.

Além de revisar o envolvimento da família na aplicação das ações sociais cabíveis, será preciso também rever os métodos para retirar crianças do trabalho. "Os programas geralmente têm como foco a geração de renda, o que é muito restritivo", comenta.

Outro desafio apresentado pelo grupo de discussão foi o de consegui trabalhar com as novas configurações dos núcleos familiares. Isto porque existem novos modelos de famílias - muito distante do padrão "comercial de margarina" - cujos profissionais da linha de frente devem saber lidar.

Uma conclusão fundamental levantada pelos participantes, que discutiram o tema Rede de Proteção de Crianças e Adolescentes, mostrou que sem articulação dos atores envolvidos no sistema de garantias para esse público, a criança não será prioridade. Afinal, ninguém é capaz de estimular o desenvolvimento integral da criança sozinho.

Com uma rede alinhada, é possível reunir mais informações sobre a infância, com os diversos atores envolvidos, e transformá-las em diagnóstico. Conseqüentemente, esse grupo de instituições (escolas, conselhos tutelares, Ministério Público, ONGS etc) tem maior embasamento e poder para influenciar políticas públicas.

Pesquisa

Durante o seminário, também foi lançada a publicação Retratos do Trabalho Infantil, que é fruto de uma pesquisa realizada pela Ação Educativa em projetos apoiados pela Fundação Telefônica em 17 municípios paulistas. O levantamento entrevistou 5.615 crianças e adolescentes, em duas etapas realizadas em 2007 e 2008.

O estudo permitiu observar a evolução e as principais formas de trabalho infantil, além de apontar pontos de reflexão sobre o papel, os resultados e as limitações dos projetos de combate ao problema.

De acordo com a pesquisa, mais da metade dos entrevistados (67%) informou desenvolver algum tipo de trabalho e, entre estes, mais de 70% declararam trabalhar nas ruas, sendo a maioria na coleta de material reciclável. Chama a atenção o fato de mais da metade das crianças que trabalham nas ruas, expostas a riscos, ter entre 5 e 9 anos.

Segundo o IBGE, existem cerca de 1,2 milhão de crianças com idade entre 5 e 13 anos exercendo alguma atividade econômica no Brasil.

A segunda atividade mais citada pelas crianças foi o trabalho doméstico em casa, caracterizado de forma bastante sistematizada pela equipe da pesquisa. No estudo, o trabalho doméstico em casa agrupa os entrevistados que disseram cuidar dos irmãos ao mesmo tempo em que limpam a casa, fazem ou esquentam comida, no meio da semana ou na semana inteira, sem a supervisão de um adulto.

"Muitas pesquisas sobre trabalho infantil descartam as atividades domésticas porque elas não são remuneradas. Mas, quando essa prática ocupa parte significativa do tempo da criança e exige dela responsabilidades de adulto, pode haver efeitos nocivos sobre seu desenvolvimento", explica o diretor presidente da Fundação Telefônica, Sérgio Mindlin.

Mais do mesmo

Outro levantamento, este divulgado pela Associação Nacional dos Centros de Defesa (Anced), também é oportuno para o debate. Segundo ele, a violência institucional, aquela cometida pelo próprio Estado, é um dos grandes desafios na área dos Diretos da Criança e Adolescente no Brasil.

Segundo o coordenador da Anced, Djalma Costa, o Estado não tem cumprido os compromissos e as diretrizes estabelecidos pela Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) da Organização das Nações Unidas (ONU) (clique aqui para saber quais são) Mais do que isso, viola o direito à saúde quando não oferece assistência médica às crianças.

De acordo com o documento lançado pela associação, o atendimento médico para crianças indígenas chega a demorar oito meses. Em uma lógica simples, esse espaço de tempo pode levar a morte por desassistência.

O mesmo relatório denuncia ainda a falta de atenção do Estado à situação das crianças e dos adolescentes que vivem em regiões de risco. Em determinado ponto diz que as estratégias das políticas governamentais não atendem a esse segmento. O relatório exemplifica a atuação da polícia carioca em comunidades pobres.

O levantamento, que foi produzido com o apoio de organizações que atuam pelos direitos infanto-juvenis, é dividido por eixos temáticos: Sistema Geral de Proteção; Medidas Gerais de Implementação da CDC; Homicídios, Atentados à Vida, à Integridade Física, Tortura e Punições Corporais; Convivência Família e Comunitária; Violência Sexuais e Exploração Econômica; Direito à Saúde, Direito à Educação e Justiça Juvenil.

Criança não é prioridade

No final do ano passado, Fundação Abrinq reuniu cerca de 800 representantes da sociedade civil, poder público e setor privado e chegou a conclusão de que absoluta prioridade na proteção integral dos direitos da população infanto-juvenil ainda é uma falácia no Brasil. Disposta na Constituição Federal Brasileira, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e em uma série de convenções internacionais das quais o Brasil é signatário, a prioridade na defesa do público é "letra morta" sob o prisma das políticas públicas em favor da infância.

A pesquisadora e colaboradora do Centro de Estudos em Administração Pública e Governo da Fundação Getúlio Vargas, Jacqueline Brigadão, que participou do evento levantou três pontos chave para entender essa omissão do Estado.

O primeiro é que a Educação deve ser vista de forma ampliada, incorporando preocupações da assistência social. "Entender o ensino como estratégia de superação da pobreza, como cidadania", argumentou.

Em seguida, mostrou como a legislação ainda pode ser considerada pouco esclarecedora no que diz respeito à defesa dos direitos. "O ECA apenas nos dá negativas, em que a criança não pode, não deve... mas não há qualquer indicação sobre o que deve ser feito, de onde virá o dinheiro. Outro exemplo é a área assistência social que sequer tem orçamento próprio, seja em âmbito federal, estadual ou municipal", afirmou.

No fim, mostrou-se preocupada com o que chamou de hipocrisia, na qual a pobreza explica o trabalho infantil. "Isso é um absurdo. O meu filho tem o direito a ir à escola e o dos outros têm que ajudar a família", ironizou.

Segundo dados do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, cerca de 4,8 milhões de crianças e adolescentes (5 a 17 anos) trabalham. Entre 7 a 14 anos, 660 mil estão fora da escola. Destes, 25% têm responsáveis com menos de um ano de escolaridade e renda de ¼ de salário mínimo.

Outra crítica contundente foi realizada pela psicopedagoga, Isa Maria Guará. Segundo ela, há pouco diálogo entre pastas governamentais ao se realizar políticas públicas para crianças, adolescentes e jovens, tornando-as descoladas em vez de complementares. "Essa movimentação para deixar as políticas mais orgânicas vêm de baixo, dos movimentos sociais", disse.

Leia também:

Pesquisa traz análise sobre as características e as tendências evolutivas do trabalho infantil no Brasil

Decreto de junho de 2008 lista piores formas de trabalho infantil

Fonte: Rede GIFEONLINE, 18/05/2009

Palavras-chaves: Trabalho Infantil, Educação, Direitos Crianças e Adolescentes

Gestor da Informação: Julio César dos Santos – Articulador Social

MOBILIZAÇÕES CONTRA VIOLÊNCIA SEXUAL MARCAM O 18 DE MAIO EM BH

Data lembra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes;
Atividades culturais e panfletagem alertam público da Feira de Artesanato no domingo, 17;Seminário na segunda-feira, 18, inicia revisão do Plano Estadual de combate ao problema.

Panfletagem, blitz educativa, mostra de cinema, seminário. Em Belo Horizonte e em vários municípios brasileiros diversas atividades serão realizadas a partir deste fim de semana para se lembrar que crianças e adolescentes ainda convivem com uma triste realidade: a violência sexual.

A segunda-feira, 18 de Maio, é o Dia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil, mas a mobilização já tem início no sábado, 16, com uma blitz educativa no KM 450 da BR-381, em Sabará. No domingo, 17, as atividades se concentram na Feira de Arte e Artesanato da Avenida Afonso Pena, tradicionalmente conhecida como "Feira Hippie". A programação tem início às 9h e conta com a distribuição de material educativo ao público, shows, esquetes teatrais, desfile de moda e participação de representantes de diversos órgãos como Ministério Público, Associação Municipal de Assistência Social (AMAS), Assembleia Legislativa e Prefeitura.

Segundo a ponto focal do Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes em Minas, Helyzabeth Campos, este é o segundo ano em que se realiza a mobilização na Feira em virtude do 18 de Maio. "O público se mostra muito receptivo e é bastante eclético, tem gente de outros municípios, outros estados", relata.

De acordo com a Secretaria Adjunta de Assistência Social de Belo Horizonte, no período de 1º de janeiro deste ano a 30 de abril, o Serviço Sentinela registrou 790 casos de abuso sexual e 86 casos de exploração de crianças e adolescentes. O abuso representa 89,57% dos casos de violência atendidos e é seguido pela exploração sexual (9,75%), violência física (0,34%) e negligência (0,34%). Vale lembrar que a exploração distingue-se do abuso porque possui fins comerciais.

Responsabilização ainda é desafio


Na segunda-feira, 18, um seminário reúne representantes de diversos municípios mineiros para uma revisão do Plano Estadual de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescente do Estado de Minas Gerais. O documento se inspira em um plano nacional e foi aprovado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais (CEDCA/MG) em 2003. Esta será a primeira revisita desde então.

O Plano se divide em eixos estratégicos, ações, metas e responsáveis e deve orientar todas as políticas públicas na área realizadas em Minas Gerais. De acordo com a presidente do CEDCA, Fernanda Martins, a revisão é uma oportunidade de se aprimorar no Plano questões contemporâneas, como o uso da Internet, e detalhar aspectos como o cronograma. Ao longo dos seis anos de vigência do Plano, a presidente do Conselho avalia que foram registrados avanços consideráveis na mobilização e informação da sociedade sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes. Entretanto, a responsabilização dos autores destes crimes é apontada como o grande nó, tanto por Fernanda Martins, quanto por Helyzabeth Campos.

Além da dificuldade da produção de provas, é preciso agir em outro aspecto: o tratamento do agressor. "Precisamos desenvolver um olhar diferenciado para o violador. Se ele não for tratado, continuará violentando outras crianças", afirma Fernanda Martins. Quanto à produção das provas, há expectativa de avanços em Minas Gerais. A negociação para implantar a Cadeia de Custódia, segundo Helyzabeth Campos, oferece boas perspectivas. Em linhas gerais, com o estabelecimento desta iniciativa, crianças e adolescentes que forem vítimas de violência sexual poderão ser atendidas por uma rede de hospitais com profissionais capacitados. Assim, não precisarão ser submetidos a exames de corpo delito no Instituto Médico Legal (IML).

As contribuições feitas durante o seminário de revisão do Plano serão compiladas a uma avaliação do documento já produzida por especialistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em seguida, o Plano será colocado em consulta pública, pela Internet. De acordo com Fernanda Martins, a expectativa é de que o documento esteja revisado no dia 31 de agosto, quando tem início a Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Programação do 18 de Maio em Belo Horizonte

Confira as principais mobilizações em torno da data na capital mineira:

16 de maio, sábado - blitz educativa na BR-381. Alunos da PUC Minas, do campus São Gabriel, distribuirão adesivos aos motoristas. O objetivo é adesivar 500 carros.

Local: Posto da Polícia Rodoviária Federal, no Km 450 da BR-381, em Sabará.

Horário: de 14h às 16h

17 de maio, domingo - mobilização na Feira de Arte e Artesanato da Avenida Afonso Pena.

Local: Em frente à entrada principal do Parque Municipal, na Av. Afonso Pena esquina com Av. Álvares Cabral.

Horário: 9h às 14h


18 de maio, segunda-feira - Seminário 18 de Maio: revisão do Plano de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes do Estado de Minas Gerais
Local: Procuradoria Geral de Justiça - Av. Álvares Cabral, 1690, Santo Agostinho, BH.

Horário: 8h às 17h

20 de maio, quarta-feira - Pré-estreia do documentário Cinderela, Lobos e um Príncipe Encantado, do cineasta Joel Zito. Haverá abertura oficial com pronunciamento de autoridades.

Local: Usina de Cinema - Rua Aimorés, 2424, Lourdes, BH.

Horário: 21h

 

Campanha Nacional

Em 2009, o 18 de Maio traz o tema: "Faça bonito. Proteja nossas crianças e adolescentes". Nesse sentido, o Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes concentra esforços em duas ações: uma campanha publicitária e a divulgação do documentário Cinderela, Lobos e um Príncipe Encantado, de Joel Zito. O filme será exibido em seis capitais brasileiras, incluindo Belo Horizonte, com o objetivo de sensibilizar diversos setores sociais em torno da temática. Na campanha publicitária, o tema vem associado à imagem de uma flor e estampa peças como cartazes, adesivos, pulserinhas e botons. Clique aqui e acesse a arte dos materiais.

Fonte: Prioridade Absoluta nº. 374 | 15 a 25 de maio 2009

Palavras-chaves: 18 de maio, Exploração Sexual, Crianças e Adolescentes

Gestor da Informação: Julio César dos Santos – Articulador Social




COMISSÃO PROMOVE CONVERSA SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS EM UNIVERSIDADES

A Comissão de Estudo e Acompanhamento de Medidas de Inclusão Social no Corpo Discente da UFMG (Cais) promove na próxima quarta-feira, 20 de maio, uma roda de conversa, aberta à comunidade, sobre estratégias de acompanhamento acadêmico de alunos cotistas, a partir de relatos sobre ações afirmativas na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade Federal do Maranhão (Ufma).

 

O evento – que será realizado a partir das 19h, na Sala de Sessões da Reitoria – terá como convidados a professora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, coordenadora do Grupo Gestor do Programa de Ações Afirmativas da UFSCar, e do professor Carlos Benedito Rodrigues da Silva, presidente da Comissão de Validação de Opção da Ufma.

 

Quando foi instituída a política de bônus na UFMG – posta em prática pela primeira vez no Vestibular 2009 –, o Conselho Universitário previu uma avaliação mais detalhada visando a uma possível adequação da proposta em no máximo quatro anos. Para a tarefa, a Reitoria criou a Comissão de Estudo e Acompanhamento de Medidas de Inclusão Social no Corpo Discente da UFMG (Cais).

 

A comissão é, portanto, responsável pela adoção de estratégias de acompanhamento dos alunos beneficiados pelo bônus e pela realização de diagnóstico sobre o perfil da UFMG no que se refere à diversidade. Com o objetivo de conhecer experiências bem-sucedidas já implementadas em outras universidades, a Cais promoverá série de eventos ao longo de 2009.

Programa Ações Afirmativas na UFMG


Faculdade de Educação - FaE /UFMG

Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha

Belo Horizonte/MG CEP: 31.210-901

Tel.: (31) 3409-6188

Horário de atendimento: segunda a sexta de 14 às 18 horas

Email: acoesafirmativas@yahoo.com.br

 

Fonte: Programa Ações Afirmativas/UFMG

Palavras-chaves: Roda de Conversa, Alunos Cotista, UFMG

Gestor da Informação: Julio César dos Santos – Articulador Social



sexta-feira, 15 de maio de 2009

3º DIA – GINCANA DE ANIVERSÁRIO DO CENTRO JUVENIL SALESIANO

É festa no Centro Juvenil Salesiano, os jovens pelos corredores de nossa casa em grande festa para mais um momento da gincana, este é o momento decisivo. Na atividade do Ludo Humano aconteceram momentos de conhecimento da congregação e da Declaração dos Direitos Humanos, mas o que agitou os jovens foi o percurso do ludo permeado de atividades esportivas e culturais que mexeram com os ânimos da juventude do Centro Juvenil na quinta-feira. E ao final de todas as atividades a alegria estampada no rosto de nossa juventude foi marcante e todos em grande alegria posaram para uma foto histórica que vai marcar a vida de muitos de nós e os 18 anos do Centro Juvenil Salesiano.

O resultado de toda essa atividade de congraçamento foi o protagonismo juvenil vivenciado aos moldes de Dom Bosco, e na terça-feira durante a celebração será apresentado o destaque das atividades propostas nesta gincana.

E desde já fica o gostinho de quero mais no coração dos educandos e também dos educadores que muito trabalharam e prepararam essas atividades com tanto carinho.

 

Palavras-chave: Conhecimento-Centro Juvenil Salesiano-Juventude

Gestor da informação: Clayton Campos Assessor de Pastoral CJS-BH

15/05/2009

2º DIA – GINCANA DE ANIVERSÁRIO DO CENTRO JUVENIL SALESIANO

O protagonismo juvenil foi a marca do segundo dia de atividades da gincana do ano de 2009. Com a apresentação das músicas compostas pelos educandos Dom Bosco foi homenageado de forma carinhosa e espontânea, foi uma animação e o canto a Dom Bosco tomou conta do coração da juventude no Centro Juvenil Salesiano. Também foram entregues as perguntas respondidas sobre os 15 anos de fundação da Congregação, momento de busca de conhecimento e aprendizado. Para encerrar mais um dia muito animado os educandos prepararam painéis comemorativos dos 60 anos de promulgação da declaração dos Direitos Humanos. Foi também um momento forte de reflexão quando os jovens explicaram o significado dos painéis.

Assim caminhamos para o final de mais essa atividade em comemoração aos 18 anos do Centro Juvenil Salesiano com muita alegria e protagonismo juvenil características marcantes dessa casa salesiana.

Palavras-chave: Dom Bosco-Educandos-Centro Juvenil Salesiano

Gestor da informação: Clayton Campos Assessor de Pastoral CJS-BH.

15/05/2009

quinta-feira, 14 de maio de 2009

VEJA O QUE ROLOU NO FÓRUM TÉCNICO DO PLANO DECENAL DA EDUCAÇÃO

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Para especialistas, ensino superior precisa de diagnóstico

A realização de um diagnóstico detalhado do sistema de ensino superior do Estado, como forma de elaboração de políticas públicas para o setor, foi defendida por especialistas no painel "Educação Superior em Minas Gerais", que abriu a programação do segundo dia da etapa final do Fórum Técnico Plano Decenal de Educação em Minas Gerais: Desafios da Política Educacional.

O diretor do Centro de Estudos sobre Ensino Superior e Políticas Públicas para a Educação da UFMG, Jacques Schwartzman, lembrou que o diagnóstico deve retratar, por exemplo, as razões pelas quais há falta de professores qualificados para atuarem nas universidades estaduais.

O superintendente de Supervisão e Políticas Públicas da Subsecretaria de Estado de Ensino Superior, Celson José da Silva, anunciou a revisão do planejamento estratégico do órgão, que procura contemplar diretrizes que definam ações para a ampliação da oferta de cursos nas instituições do sistema estadual de ensino, a ampliação de ofertas de cursos a distância, o estímulo para a criação de novos cursos ligados ao setor tecnológico, o fortalecimento da pesquisa e da capacidade de gestão das universidades.

O presidente da União Estadual do Estudantes, Diogo de Oliveira Santos, também defendendo o diagnóstico, disse que o sistema é deficitário e o baixo investimento no financiamento dos alunos é o maior problema.

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Especialistas debatem os pilares do Plano Decenal de Educação

O secretário adjunto de Estado de Educação, João Antônio Filocre Saraiva, elogiou a qualidade das sugestões ao PL 2.215/08, que contém o Plano Decenal de Educação, focadas em três pilares: a formação e a valorização dos profissionais de educação; o financiamento e a gestão dos recursos; e o diálogo e a interação entre as redes de ensino, apresentadas nos oito encontros regionais realizados no interior de Minas.

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Aconteceu no primeiro dia
Plano Decenal precisa de verba e controle social
Melhoria geral na Educação centralizou debates na abertura

Consulte o consolidado de propostas que será discutido pelos grupos de trabalho na etapa final.

Consulte a relação dos representantes eleitos nos encontros regionais que participarão da etapa final.

 
Palavras-chaves: Plano Decenal, Educação, Minas Gerais
Gestor da Informação: Julio Cesar dos Santos - Articulador Social