quinta-feira, 27 de março de 2008

ROTEIRO DO ENCONTRO DO GAP - 28/03/2008 - "JOVENS CAMINHANDO JUNTOS PODEM MAIS"


Roteiro do encontro – 28/03/2008 - Grupo de Animação Pastoral - GAP -


"Jovens caminhando juntos podem mais"


19:30h – Acolhida : Dinâmica da bagunça – "A união faz a força" (Yone)


20:00h – Apresentação das pessoas: "Dinâmica do barbante" (Adriano)


20:30h – Apresentação do grupo aos convidados


( o objetivo é apresentar através de algumas marcas do grupo, como são algumas das atividades por aqui. – Assim, haverão três momentos que representarão algumas dessas atividades marcantes que acontecem no GAP – 1º momento (protagonismo dos integrantes); 2º (debate entre os integrantes); 3º (formação e auto-conhecimento);


1 – Poesia e apresentação do gap aos integrantes (Crislaine)

2 – Pequeno debate sobre "Convivência entre as pessoas" (Natália)

3 – Dinâmica de auto-conhecimento "Criador e Criatura" (Sonia)


21:15h – Agradecimentos e avisos(Yone)

- 05/04/2008 – Convite para participação do GAP na abertura da semanda da cidadania no IPJ

- Encontro no sítio passou para o dia 27/04/2008

- GAP responsavel pelos lanches

- Como foi a participação da Natália na Conferência da Juventude


21:30h – Oração Final (Yone)

Gestor de informações : Adriano Goulart

Palavras chave : GRUPO DE ANIMAÇÃO PASTORAL - ENCONTRO - JOVENS - CAMINHANDO

quarta-feira, 19 de março de 2008

O PLANEJAMENTO COMO MÉTHODOS DA PRÁXIS PEDAGÓGICA

O PLANEJAMENTO COMO
MÉTHODOS DA PRÁXIS PEDAGÓGICA


Re-significando a Prática do Planejamento

Qual o sentido do planejar? Porque um sujeito/grupo vai se envolver com esse
tipo de atividade? Alguns educadores ao mesmo tempo em que aceitam a
importância do planejamento, tem também sérias desconfianças;concordam com a
idéia geral do planejamento,mas estão marcados pela experiência de elaboração
de planos burocráticos,formais,controladores.Se o educador não vê objetivo em
planejar,com certeza não irá se envolver significativamente nesta atividade.

Para estabelecer um referencial de comunicação, esbocemos inicialmente um
conceito:planejar é antecipar mentalmente uma ação a ser realizada e agir de
acordo com o previsto;é buscar fazer algo incrível,essencialmente humano:o real
ser comandado pelo ideal.

Re-significar o planejamento para o sujeito implica resgatar sua necessidade e
possibilidade, em dois níveis: uma mais geral e outro específico da atividade
de planejar.

NECESSIDADE Mudança Querer mudar a realidade; estar vivo,em movimento.
Planejar Ponto de partida para todo o processo de planejamento.
POSSIBILIDADE Mudança Acreditar na possibilidade de mudança (em geral e
daquela determinada realidade);esperança;abertura.
Planejar Ver condições de poder antecipar e realizar a ação.

Planejar, então,remete a: querer mudar algo;acreditar na possibilidade de
mudança da realidade; perceber a necessidade da mediação teórico-metodólogica;
vislumbrar a possibilidade de realizar aquela determinada ação.para que a
atividade de projetar seja carregada de sentido,é preciso que o educador veja o
planejamento como necessário (aquilo que se impõe,que deve ser,que não se pode
dispensar) e possível (aquilo que não é,mas poderia ser,que é realizável).

1. NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO

O fator decisivo para a significação do planejamento é a percepção por parte do
sujeito da necessidade de mudança.É claro que se tudo vai bem,se nada há para
se modificar na escola,para quê introduzir este tal de "plano". É incrível,mas
muitos educadores parecem tão satisfeitos –ou alienados...-com suas práticas
que não sentem necessidade nem de aperfeiçoamento.Talvez,se questionados sobre
a escola,até tenham o que dizer;ou não,de medo que dizendo alguma coisa possa
sobrar alguma tarefa para eles... Todo o trabalho da ideologia dominante vai
no sentido de anestesiar a percepção das contradições e a conseqüente
necessidade de mudança.O ponto de partida é uma pergunta básica:há algo em
nossa prática que precisa ser modificado,transformado,aperfeiçoado? Se não
há,não se precisa de projeto? (A ausência de falta, a inapetência) física
e /ou intelectual),a ausência de desejo é sinal de estagnação.

O grande nó do planejamento educacional pode estar na estagnação do autêntico
trabalho pedagógico devido a:

• Fatores externos: a falta de condições e de liberdade, a cobrança
formal e autoritária do cumprimento do programa, etc;
• Fatores internos: o educador que se entregou, que abriu mão de lutar,
de resistir contra as pressões equivocadas.

Não há processo, técnica ou instrumento de planejamento que faça milagre. O que
existem são caminhos , mais ou menos adequados.De qualquer forma,o fundamento
primeiro de qualquer processo de planejamento está num nível mínimo
(considerado que a realidade é sempre contraditória e processual), pessoal e
coletivo,de compromisso(desejo, ética,responsabilidade) e competência
capacidade de resolver problemas).

Na área educacional entre educadores, membros de equipes de coordenação,
direção,mantenedores,pais,funcionários,alunos estão presentes forças de vida e
de morte.Chegamos a nos sentir com ausência de desejo:quem quer a escola?Quem
acredita na escola como caminho de construção de uma sociedade mais justa ?
Escola para que? Simplesmente como meio de subsistência?

O que dá vida a uma escola? Seria o planejamento? Não podemos ter esta ilusão.
São as pessoas,os sujeitos que historicamente assumem a construção de uma
prática transformadora.Antes de mais nada,precisamos de uma "matéria-prima"
fundamental:as pessoas,que buscam,sonham,pensam,interrogam,desejam.Numa
concepção libertadora,sujeitos,projeto e organização devem se articular a
partir do fundamental,que são as pessoas,construtoras e destinatárias da
libertação.

Não vivemos sem desejo. Precisamos nos aproximar, precisamos somar forças –
ainda que diminutas –dos que estão vivos e querem lutar pela vida... Por outro
lado, como dizia Dom Helder. "O número de pessoas que querem o bem, é muito
maior do que a gente imagina".

É preciso acreditar, estar marcado pelo desejo de mudar, pela busca de
melhoria,pelo compromisso com a transformação.A questão essencial,portanto,a
ser colocada é:

O planejamento só tem sentido se o sujeito coloca-se numa perspectiva de
mudança.

2. O EDUCADOR COMO SUJEITO DE TRANSFORMAÇÃO

Para resgatar o lugar do planejamento na prática escolar, há um elemento
fundamental que é o educador se colocar como sujeito do processo educativo.Quem
age por condicionamento,não carece de planejamento,pois alguém já planejou por
ele.Podemos dizer que o indivíduo está na condição de sujeito de transformação
quanto a uma prática,quando em relação a ela há um querer (estar resolvido a
fazer alguma coisa)e um poder(capacidade de realizar algo).

3. FLEXIBILIDADE

Praticamente todo o livro que trata de planejamento, traz como critério
orientador da sua elaboração a flexibilidade. Entendemos que é preciso uma
reflexão mais cuidadosa sobre isto, porque, em nome do tal critério, o que
temos observado, não poucas vezes, é uma autentica descaracterização do
planejamento, já que "qualquer coisa" é colocada no projeto,pois não há
compromisso com sua realização,dado que é flexível.

Estamos aqui correndo o risco de duas tentações extremas: de um lado,o
planejamento se tornar um tirano da ação,ou,de outro,se tornar um simples
registro,um jogo de palavras,desligado da prática efetiva do educador.

Precisamos distinguir flexibilidade de frouxidão: é certo que o projeto não
pode se tornar uma camisa de força, obrigando o educador a realizá-lo mesmo que
as circunstâncias tenham mudado radicalmente, mas isto também não pode
significar que por qualquer coisa o educador estará desprezando o que foi
planejado.Partimos do seguinte princípio – que é ético e estratégico –se vai
para o projeto é para acontecer!

Esta exigência estamos nos colocando como forma de resgatar a credibilidade do
processo de planejamento. Com certeza teremos propostas não concretizadas; mas
que isto fique por conta realmente de fatores difíceis de serem previstos ou
ponderados.Em outras palavras:devemos ter uma boa explicação para sua não
realização.E precisamos nos cobrar mutuamente neste sentido,para evitar
qualquer tipo de acomodação.

4. FINALIDADES DO PLANEJAMENTO

A partir dessas reflexões,podemos explicar algumas finalidades do planejamento.

• Possibilitar a reflexão e a (re) significação do trabalho;
• Resgatar o espaço de criatividade do educador e o sentido da ação
educativa;
• Favorecer a pesquisa sobre a própria prática;
• Organizar adequadamente o currículo, racionalizando as experiências de
aprendizagem, tendo em vista tornar a ação pedagógica mais eficaz e eficiente;
• Estabelecer a comunicação com outros educadores e educandos;
• Não desperdiçar atividades e oportunidades de aprendizagem;
• Ser elemento de autoformação do educador na medida em que possibilita o
pensar mais sistematicamente sobre a realidade, sobre a proposta,sobre a
prática,ajudando,pois, a diminuir a distância teoria-prática,evitando a rotina
viciada e a improvisação;
• Resgatar o saber docente e a condição de sujeito de transformação e a
cultura pedagógica do grupo.

É uma questão de respeito a si e ao grupo:ao não nos dedicarmos ao
planejar,desvalorizarmos nossa própria atividade ( e antes disso,nossa própria
pessoa:implica que podemos perder tempo,recursos...) É também questão de
ética,de responsabilidade ( no mínimo pedagógica e política) por uma tarefa que
assumimos e que nos foi delegada socialmente.
No entanto,se o enfrentamento da situação é penosos com um
planejamento,certamente será bem pior sem ele,visto que ficaríamos bem mais
susceptíveis à desorganização interior e às pressões exteriores.Assim,o
processo de planejamento pode ser de grande valia,na medida em que busca re-
significar,orientar e dinamizar o trabalho.

Planejar pede envolvimento sincero na elaboração,e por isto mesmo as diferentes
posições vão se manifestar,gerando conflitos;as "neuroses",os componentes de
não-vida (desânimo,desesperança). É um trabalho exigente.Vai implicar
investimento de tempo e,sobretudo,energias,crenças,valores,verdade,reflexão...

Precisamos ter em conta que o planejamento é apenas um instrumento teórico-
metodológico.Poderoso,mas instrumento.Portanto,depende de sujeitos que assumam
(tanto na elaboração quanto na realização). Não é, pois,uma coisa maravilhosa:
é relativamente complexo,exigente e ainda falível.No entanto,não é também um
capricho; é uma necessidade!A menos que desejamos caminhar sem destino
certo,improvisando,agindo sob pressão, administrando por crise,sem procurar
intervir no vir -a -ser do real,abrindo mão da nossa condição de sujeitos.

O planejamento é sempre uma aproximação,uma tentativa,uma hipótese.deve estar
sempre atento e aberto à realidade.Precisamos de pontos de apoio e referência
para nos movimentarmos;mas isto não pode nos impedir de caminhar ou de trilhar
novos caminhos!

5. CONCLUINDO

Depois deste longo percurso,podemos ter clareza da complexidade e da
importância do planejamento no âmbito educacional e organizacional.Mais do que
sistematizar e disponibilizar ferramentas,esperamos,de alguma forma,poder estar
colaborando para superar bloqueios e apontar caminhos,a fim de fazer do
Planejamento um método de trabalho do educador (pessoal e coletivamente),que o
ajude na tarefa tão urgente e essencial de transformar a prática,na direção de
um ensino mais significativo,crítico,criativo e duradouro,como mediação para a
construção da cidadania,na perspectiva da autonomia e da solidariedade.que
efetivamente deixe de ser visto como uma função burocrática,formalista e
autoritária,e seja assumido como forma de resgate do trabalho, de superação da
alienação e instrumento de transformação.

6. BIBLIOGRAFIA

VASCONCELOS,Celso dos Santos.Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político pedagógico.14.ed.São Paulo: Liberta,2005.204p.

Adaptação do texto: Rosilene Aparecida de Brito – Pedagoga-Psicopedagoga

Palavras-chave: planejamento,educadores,Formação
Gestor de postagem: Rosilene de Brito - Coordenação Pedagógica

segunda-feira, 17 de março de 2008

COMEMORAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Ocorrido em 08 de março.
Texto feito pela educanda Elza de Souza da Silva, do curso de Corte e Costura

MULHER

Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis.
Que divide sua alma em duas para carregar tamanha sensibilidade e força.
Que ganha o mundo com sua coragem.
Que traz paixão no olhar.

MULHER

Que ama incondicionalmente,
Que arruma e perfuma
Que vence o cansaço
Mulher que chora e que ri,
Mulher que sonha...
Tantas mulheres, belezas únicas
Vivas cheias de mistérios e encantos
Mulheres que deixam ser amadas.
Ser lembradas, admiradas todos os dias...

Para você mulher tão especial...
Desejamos toda felicidade do mundo.
Fonte : Clayton (Pastoral do CJSBH)
Gestor da informação : Adriano Goulart ( Site CJSBH)
Palavras-chave: Mensagem - Dia internacional da mulher - 08 de março - educanda - Elza de Souza da Silva

segunda-feira, 10 de março de 2008

PERÍODO DE INSCRIÇÃO PARA AS PROVAS DO TELECURSO 2000

O período de inscrição para as provas do Telecurso 2000 Ensino Fundamental e Médio será do dia 01/04/2008 à 07/05/2008.
Para realizar sua inscrição o candidato deverá acesar o site da FIEMG http://www.fiemg.com.br/ e clicar no link TELECURSO 2000.
Para saber o local em que o candidato fará sua prova ele deverá conferir no próprio boleto bancário. Uma vez que as provas não serão realizadas nas dependências no Centro Juvenil Salesiano.
As provas acontecerão nos 28 e 29 de junho.


Palavras-chave: Inscrição - provas - Telecurso 2000

Angelo Coimbra
Secretário



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quarta-feira, 5 de março de 2008

TRABALHO FORMATIVO INFORMÁTICA


O vídeo "A vida quer viver" vem mostrar que a vida, em todas as suas formas e dimensões, está ameaçada. As relações interpessoais e sociais, a vida é ameaçada pela violência. No Brasil, a morte por armas de fogo é uma realidade gritante.
O texto acima é um trecho do subsídio produzido conjuntamente pelo jornal Mundo Jovem e o Instituto de Pastoral da Juventude do Rio Grande do Sul. Através dele foi desenvolvido um trabalho dentro da turma de informática com os educandos no momento formativo do dia 28 de fevereiro de 2008.
Proposta aos educandos.
Você acredita que é possível transformar as relações das pessoas, consigo mesmas e com o outro?


Alexsander Lelis
Educador de Informática
05/03/2008 - Quarta-Feira
Palavras chave -
trabalho formativo - informática - vida - transformação - relações

segunda-feira, 3 de março de 2008

PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS

ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS
DATA: 05/03/2008
HORÁRIO: 19h00h
LOCAL: SALÃO DO CENTRO JUVENIL SALESIANO
19h00h: Acolhida
19h10min: Apresentação da Equipe de educadores do Centro Juvenil
19h20min: Apresentação institucional do Centro Juvenil Salesiano
19h30min: Apresentação da Proposta do Grupo de Famílias
19h40min: Avaliação
19h50min: Dinâmica de encerramento- Agradecimentos- Mensagem final
20h00h- Encerramento: Informes-
03/03/2008
Dulcinéa Martins
Educadora/Assistente Social
Palavras-chave: Programaçao-Famílias-Encontro
Dulcineá Martins



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ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS DOS EDUCANDO DOS CENTRO JUVENIL SALESIANO


O Centro Juvenil Salesiano convida as famílias dos educandos a participarem do primeiro encontro com famílias de 2008, que acontercerá em 05/03/2008 (quarta-feira), as 19:00h, no salão do CJS.
Os encontros acontecerão toda primeira quarta-feira de cada mês e tem como objetivo apresentar o trabalho do CJS e uma proposta de trabalho com as famílias, que será construída a partir de temas e demandas levantadas pelo grupo.

03/02/08
Dulcinéa Martins
Educarora/Assistente Social
Palavras-chave: Grupo-familias- encontro



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sábado, 1 de março de 2008

O SÁBIO

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade
do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho
muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma
cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! - surpreendeu-se o turista - Mas eu estou aqui só de
passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.
A vida na terra é somente uma passagem... No entanto, alguns
vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem-se de ser feliz.
O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na
intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e
pessoas incomparáveis!

29/02/2008
Clayton Campos -
Pastoral CJS-BH
Palavras-chave: Sábio-Vida-Móveis